O Fim da Gotinha: Como as Crianças Vão se Vacinar Contra Poliomielite em 2025

18 de março de 2025

O Fim da Gotinha: Como as Crianças Vão se Vacinar Contra Poliomielite em 2025

Gestante imunizada é mamãe atualizada. Se o seu pacotinho de amor já está por aí arrancando sorrisos de todos, esse artigo escrito pela nossa equipe especializada em imunização durante a gestação vem atualizar a todos sobre as famosas e tradicionais gotinhas contra a poliomielite.

Essa forma de imunização, presente no calendário vacinal das crianças há décadas, será substituída este ano por um esquema totalmente injetável. Mas o que isso significa na prática? Vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre essa mudança e como garantir a melhor proteção para seu filho!


O que muda na vacinação contra a pólio?

Este ano teremos uma série de novidades, como a chegada da nirsevimabe na vacinação dos recém-nascidos e alterações na vacinação dos pequenos: a vacina oral poliomielite (VOP) sairá do calendário oficial, e todas as doses serão aplicadas de forma injetável, com a vacina inativada poliomielite (VIP). A mudança foi definida pelo Ministério da Saúde em novembro de 2024 e segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O esquema vacinal continua com quatro doses:

✅ 2 meses (VIP)

✅ 4 meses (VIP)

✅ 6 meses (VIP)

✅ Reforço aos 15 meses (VIP)

Dessa forma, a segunda dose de reforço, antes aplicada aos 4 anos, será eliminada.

Mas por que substituímos a gotinha?

Embora a gotinha tenha ajudado a erradicar a pólio no Brasil desde 1989, ela utiliza um vírus enfraquecido que, embora seja muitíssimo raro, pode causar a doença nas crianças caso as condições de aplicação não sejam respeitadas. Já a vacina injetável (VIP) é feita com o vírus inativado, oferecendo imunização segura e eficaz, sem risco de reativação do vírus.

Além disso, a VIP já vinha sendo utilizada nas primeiras três doses do esquema, e a substituição completa garante um reforço ainda mais eficiente na proteção contra a doença.

Mesmo sem casos de pólio há mais de 30 anos no Brasil, a doença ainda não foi eliminada no mundo, e a queda na cobertura vacinal é uma constante preocupação. Em 2022, apenas 77,19% das crianças foram vacinadas, bem abaixo da meta de 95% recomendada pelo Ministério da Saúde.

A vacinação é essencial para evitar o retorno da poliomielite, que pode causar paralisia irreversível e até levar à morte. Cuidar da imunização do seu filho é um gesto de amor que se multiplica como compromisso coletivo para manter a doença longe de todos os lares do Brasil.

Sabemos que a rotina dos papais e mamães é corrida por isso a vacinação domiciliar é uma excelente opção para garantir a proteção das crianças sem precisar enfrentar filas ou deslocamentos. Principalmente, para que todas as vacinas sejam aplicadas de maneira programada e no tempo certo! 



O artigo é sobre uma novidade para proteger a criançada, mas esse blog ainda é da mamãe imunizada!

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E isso não é privilégio das gestantes capixabas. Oferecemos este mesmo conceito de economia e comodidade oferecendo as vacinas para gestantes em Goiânia.

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Só falta você chamar a Nina e garantir uma gestação imunizada e tranquila!

Revisado por Dr. Bil Randerson Bassetti

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