15 de janeiro de 2025
Risco de Coqueluche Cada Vez Mais Real no Brasil: O que as Gestantes Precisam Saber
Olá, futura mamãe que já ama e cuida! Hoje vamos conversar sobre conscientização: nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um aumento alarmante no número de casos de coqueluche, com um crescimento de mais de 1.000% em 2024, comparado ao ano anterior O maior impacto está sendo registrado em estados como Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Em São Paulo, por exemplo, a alta foi de impressionantes 3.436%, conforme dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-SP).
Com esse cenário, é essencial que você e demais gestantes compreendam os riscos e tomem as medidas necessárias para proteger sua saúde e a de seus bebês. A coqueluche, uma doença respiratória bastante contagiosa, pode ser grave, especialmente para os recém-nascidos que ainda não estão totalmente protegidos. Neste artigo, nossa equipe de especialistas na imunização de gestantes explica como a vacinação durante a gravidez pode ajudar a evitar complicações graves e proteger a mãe e o bebê.
O que é a Coqueluche e Como Ela se Transmite?
A coqueluche é causada pela bactéria Bordetella pertussis, que provoca uma infecção respiratória caracterizada por crises de tosse seca, febre, mal-estar geral, coriza e, em casos mais graves, vômitos e dificuldade para respirar. A transmissão ocorre principalmente por gotículas de saliva eliminadas durante a tosse, espirro e até mesmo a fala. Além disso, pode ocorrer pelo contato com objetos contaminados, mas essa forma de transmissão é menos comum.
O período de incubação da doença varia entre 4 a 21 dias, podendo se estender até 42 dias em casos raros. A doença é extremamente contagiosa, e os bebês menores de seis meses correm o maior risco de complicações graves, como pneumonia, convulsões e até morte.
A Vacinação é a Principal Forma de Prevenção
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a coqueluche, especialmente indicada como imunizante no calendário vacinal das gestantes. A recomendação é que todas as gestantes se vacinem com uma dose da vacina tríplice bacteriana acelular (dTpa) a partir da 20ª semana de gestação. Essa vacina protege contra a coqueluche e também contra o tétano e a difteria, doenças igualmente graves.
Aqui vem a grande preocupação para o Brasil, dos últimos meses, dados apontam que cerca de 50% das gestantes não vacinaram corretamente. Essa baixa taxa de imunização na gravidez tem um impacto muito significativo, já que a vacinação da mãe é a principal forma de proteger o recém-nascido até que ele possa receber suas próprias doses de vacina.
Por isso a conta chegou, já que a queda na cobertura vacinal das gestantes tem contribuído para o aumento de casos de coqueluche no Brasil. Em especial, a falta de reforço nas vacinas tem levado à formação de bolsões de pessoas suscetíveis à doença. Quando esses bolsões se formam, especialmente em uma doença com alta contagiosidade como a coqueluche, os surtos se tornam inevitáveis – algo muito perigoso para uma doença tão agressiva em letalidade para os bebês.
Quando a gestante é vacinada com a tríplice bacteriana acelular (dTpa), ela cria uma proteção contra a coqueluche que é transferida para o bebê por meio da placenta já que os recém-nascidos não têm defesa suficiente contra a doença até que completem sua própria vacinação, que começa aos 2 meses de idade.
É vital que as gestantes se vacinem e estejam cientes dos riscos de não receberam a tríplice bacteriana acelular (dTpa) a partir da 20ª semana de gestação. Consultar um médico e manter o calendário de vacinação em dia é uma forma de garantir uma gestação mais saudável e proteger o recém-nascido de doenças graves.
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Revisado por Dr. Bil Randerson Bassetti
CRM-ES 10.268 / RQE-ES 8336
CRM-GO 30.713 / CRM-SC 36.916
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