Em 2024, a situação da
vacinação das gestantes é preocupante. Quase 500 bebês foram internados devido a doenças como coqueluche, influenza e COVID-19. Apesar da indicação de
vacinas na gravidez seguras e eficazes, a baixa taxa de vacinação é um fator crítico nesse cenário. Convidamos nosso time de especialistas em
imunizantes para gestantes para escreverem este novo artigo, onde iremos explorar os motivos por trás da baixa adesão às vacinas e os riscos associados a isso.
Como Está a Vacinação das Gestantes no Brasil: A Realidade Atual
Quase todos os indicadores de imunizantes indicados no pré-natal estão com níveis insatisfatórios. Por exemplo, a vacina dTpa, ou tríplice bacteriana acelular, é crucial para proteger grávidas e seus bebês contra a temida (e de risco eminente em 2024) coqueluche, tétano e difteria. No ano passado, sua cobertura dessa vacina em gestantes foi de apenas 75%, um número que está longe do ideal e com
consequências imediatas.
O receio e a desinformação sobre as
vacinas indicadas na gestação são problemas significativos impulsionado por vários fatores. Especialistas estão em consenso de que um dos principais é a falta de percepção do risco associado a essas doenças. Ou seja, a mulher não é informada e alertada de maneira suficientemente clara sobre o risco para sua vida e do bebê quando a
vacinação da gestante é ignorada.
Em artigos anteriores também apontamos a existência do que as autoridades estão chamando de "infodemia" ou pandemia de desinformação que também desempenha um papel crucial. Informações falsas e o medo infundado podem desmotivar a
vacinação das gestantes, mesmo diante de evidências claras sobre a eficácia e segurança das vacinas.
Este super artigo resolve 99,9% das dúvidas e fakenews a respeito, vale a pena ler.
Consequências da Falta de Vacinação da Gestante
A falta de
vacinação na gestação tem consequências graves. A coqueluche, por exemplo, pode ser fatal para bebês menores de seis meses, que ainda não completaram o esquema de vacinação. Embora haja vacinação disponível para bebês a partir dos dois meses, a proteção inicial deve vir da vacina administrada durante a gestação. Sem essa proteção, os bebês ficam vulneráveis a doenças que poderiam ser prevenidas.
A
vacinação da gestante contra a gripe também é essencial. A vacina da rede pública protege contra três cepas do vírus Influenza e da
rede privada – como as oferecidas pela Nina Saúde – são efetivas contra quatro cepas, que pode levar à Síndrome Respiratória Aguda Grave, especialmente perigosa para gestantes e bebês. Infelizmente, a cobertura vacinal para gripe ainda está aquém do necessário.
A COVID-19 continua a ser uma ameaça significativa para gestantes e puérperas. A doença pode causar complicações graves, como aborto espontâneo, restrição de crescimento no útero e parto prematuro. A vacina monovalente xbb da Moderna é recomendada para gestantes e puérperas. Apesar de seu comprovado benefício, a resistência à vacina ainda persiste, contribuindo para o aumento de casos graves.
Vacinação e Acesso: Desafios Adicionais que a Nina Saúde Soluciona
A dificuldade de acesso também é um fator que contribui para a baixa cobertura vacinal. A falta de horários flexíveis nas salas de vacina e a ausência de profissionais especializados em determinados horários podem dificultar a
vacinação das gestantes em muitos casos. Podemos dizer que estas são fragilidades oferta pública de imunizantes que a Nina Saúde opera com maestria, realizando a vacinação domiciliar com amplas opções de dias e horários!
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Revisado por
Dr. Bil Randerson Bassetti
CRM-ES 10.268 / RQE-ES 8336
CRM-GO 30.713 / CRM-SC 36.916