14 de agosto de 2025
A vacinação é uma das medidas de saúde pública mais eficazes já criadas. No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) , mantido pelo SUS, é referência mundial por sua ampla cobertura e gratuidade. No entanto, cada vez mais pessoas têm recorrido à rede privada de vacinação — e com razão. As vacinas particulares não apenas complementam o calendário do SUS, mas também oferecem mais comodidade, opções ampliadas de imunização e flexibilidade no atendimento.
O calendário vacinal do SUS prioriza imunizações essenciais para a saúde coletiva. Nele, crianças, adolescentes, adultos e idosos têm acesso gratuito a cerca de 20 vacinas, que incluem poliomielite, hepatite B, febre amarela, tríplice viral, influenza e outras.
Na rede privada, no entanto, o calendário segue as recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) , que é ainda mais abrangente. Nele, constam vacinas que não estão disponíveis na rede pública, como a meningocócica B, a herpes-zóster e versões mais completas da pneumocócica (como a 13-valente), da rotavírus (pentavalente) e da influenza (quadrivalente).
Essa diferença oferece aos pacientes uma proteção mais ampla e atualizada, especialmente para quem viaja com frequência, possui condições de saúde específicas ou deseja investir em uma prevenção mais completa.
Outra diferença importante está na tecnologia das vacinas e na experiência de atendimento. Na rede pública, algumas vacinas ainda utilizam versões com maior potencial de efeitos adversos, como é o caso da DTP (tríplice bacteriana celular). Já na rede privada, é comum o uso de versões acelulares, como a DTPa, que causam menos reações e são mais bem toleradas, principalmente em bebês e idosos.
Além disso, o atendimento em clínicas privadas costuma ser mais acolhedor, com agendamento prévio, menor tempo de espera e maior atenção ao histórico individual de vacinação. Serviços como o da Nina Saúde, que oferece vacinação domiciliar, elevam essa experiência a outro nível, permitindo que o paciente receba a vacina com total segurança no conforto da próprio lar.
O SUS oferece um suporte inegável, mas existem desafios de acesso principalmente nas grandes cidades. Filas longas, estoques irregulares e a necessidade de deslocamento podem dificultar a adesão às vacinas, especialmente entre adultos com rotinas intensas, cuidadores de crianças pequenas ou familiares de pessoas acamadas.
Na rede privada, a conveniência pesa a favor. Com a vacinação domiciliar, é possível agendar horários flexíveis e receber atendimento sem sair de casa: algo que tem feito a diferença para muitas famílias que buscam praticidade e tranquilidade ao proteger seus entes queridos. A Nina e já visitou mais de 100.000 lares nos últimos quatro anos!
Optar entre a vacinação pública ou privada não precisa ser uma decisão excludente. Ambas desempenham papéis fundamentais na prevenção de doenças. No entanto, a rede privada oferece recursos adicionais que muitas vezes fazem a diferença: maior variedade de vacinas, atendimento mais personalizado e, principalmente, conveniência.
Se você busca praticidade, conforto e imunização completa para todos os membros da família – do netinho ao vovô - o serviço de vacinação domiciliar da Nina Saúde é uma solução inteligente, segura e econômica. Vacinar-se é um ato de amor e responsabilidade. E contar com uma equipe especializada, que vai até você, tornando esse momento ainda mais tranquilo e confortável não é luxo. É uma realidade cada vez acessível!
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