HPV, sarampo e febre amarela: imunizantes que precisam estar no seu radar neste final de ano

O final do ano é momento esperado por todas as famílias devido as viagens, reuniões festivas e, consequentemente, maior circulação de pessoas. 

No entanto, 2025 tem levantado um alerta importante entre gestores de saúde: o aumento de casos de doenças que estavam controladas e a queda nas coberturas vacinais em diversas regiões. Nesse cenário, três imunizantes se destacam pela sua importância imediata: HPV, sarampo e febre amarela.

Acompanhar essas tendências é essencial para proteger sua saúde e a de sua família. Por isso, reunimos as principais atualizações e reforçamos a importância de manter a vacinação em dia, especialmente com a comodidade oferecida pela vacinação domiciliar da Nina Saúde.

Em 2025, alertas epidemiológicos enfatizaram a necessidade de ampliar a cobertura vacinal, devido ao ressurgimento de casos e ao risco de novas transmissões. A combinação de mobilidade elevada no final do ano e esquemas vacinais incompletos tem gerado apreensão entre especialistas, que reforçam a urgência da imunização.

Sarampo: doença altamente transmissível volta a preocupar

O sarampo voltou a aparecer em registros recentes de vigilância epidemiológica. Mesmo pequenos surtos têm sido suficientes para mobilizar gestores devido à alta transmissibilidade da doença. As festas de fim de ano, viagens e encontros em ambientes fechados ampliam o risco de circulação do vírus entre pessoas com esquema vacinal incompleto.

Com sintomas iniciais semelhantes aos de outras doenças respiratórias, o sarampo pode evoluir rapidamente para complicações graves. Isso reforça a importância de manter as duas doses recomendadas e revisar a caderneta antes das férias.

Febre amarela: circulação do vírus em áreas silvestres preocupa autoridades

A febre amarela também foi destaque nos relatórios de vigilância em 2025. A circulação ativa do vírus em áreas silvestres de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná tem gerado uma atenção redobrada, especialmente com o aumento das viagens para regiões rurais e áreas de mata durante o verão.

Apesar de ser uma doença prevenível com dose única na maior parte dos casos, sua evolução pode ser rápida e agressiva, tornando a vacinação indispensável para viajantes e moradores de regiões endêmicas.

HPV: baixa adesão aumenta risco de câncer a longo prazo

Diferentemente do sarampo e da febre amarela, o HPV não gera surtos imediatos. Porém, gestores têm destacado uma preocupação crescente: a baixa cobertura vacinal entre adolescentes, especialmente na faixa de 15 a 19 anos. Esse cenário favorece o aumento de lesões precursoras de câncer do colo do útero e de tumores relacionados ao vírus, incluindo os de pênis, ânus e orofaringe.

A vacina contra o HPV é mais eficaz quando aplicada antes da exposição ao vírus, reforçando a importância de completar o esquema no tempo adequado.

Quem deve se vacinar: orientações essenciais

Embora os esquemas vacinais variem entre as faixas etárias, algumas recomendações são indispensáveis.

HPV: meninas e meninos de 9 a 14 anos, adolescentes de 15 a 19 anos ainda não vacinados e grupos especiais com condições clínicas específicas.

Sarampo: crianças a partir de 12 meses, jovens de 5 a 29 anos com duas doses

e adultos até 59 anos com ao menos uma dose.

Febre amarela: crianças aos 9 meses e 4 anos, além de adultos de 5 a 59 anos não vacinados.

Revisar a caderneta antes de viagens ou deslocamentos longos é uma medida eficaz para evitar riscos.

Vacinação domiciliar: praticidade e segurança no fim do ano

Correria de final de ano é uma loucura, não é?

Chamando a Nina, além de evitar deslocamentos, você garante tranquilidade para a sua família nesse período do ano que já pede uma rotina intensa.

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