Difteria, tétano, coqueluche (tríplice bacteriana). Toda esta proteção foi unificada em uma única picadinha, vinda da vacina “tríplice”. Com esta vacina a criança fica protegida de uma série de agravos. A Difteria é um agravo extremamente grave capaz de levar a uma inflamação grave na traqueia da criança e, com isso, muitas vezes, levar a uma “toxemia” grave e necessidade de traqueostomia de urgência. O tétano é uma doença até então letal, e facilmente adquirida com traumas. No passado, com muitas técnicas de manejo do coto do cordão umbilical, bebês estavam sob risco de adquirir precocemente esta doença. A coqueluche é um outro tipo de pneumonia, que leva crianças a crises de tosse tão intensas,que podem gerar asfixia. A vacina contém os toxóides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis).
A sigla DTPa está relacionada à tríplice bacteriana infantil, dada junto da Hexa e pentavalente, além de reforço com 4 a 5 anos. Já a sigla dtPa se refere à tríplice bacteriana do adulto e está indicada para: Gestantes (a cada gestação a partir da 20a semana); todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde – esquema de uma dose com reforço a cada 10 anos.
Intramuscular em seringa individual. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Lembra? Essa é aquela vacina do tétano que deixa o braço pesado e dolorido. Apesar deste ainda ser o efeito colateral, as vacinas da rede privada tendem a ser bem mais brandas. Pode ainda ocorrer dor de cabeça, reações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço), cansaço e mal-estar, febre irritabilidade e efeitos gastrointestinais.
Reação anafilática a doses anteriores